
O parlamentar criticou a proposta por atingir justamente as famílias mais vulneráveis, lembrando que trabalhadores diaristas e pessoas em situação de dificuldade são os que mais acabam recorrendo a jogos de azar. Para ele, o projeto não fortalece políticas sociais nem gera renda ao contrário, estimula o município a tirar o pouco que a população já tem.
João Carlos alertou ainda para os riscos sociais e emocionais que a medida pode agravar, como ansiedade, depressão e endividamento.
“Meu posicionamento é claro: não votarei a favor de algo que prejudica quem mais precisa”, afirmou.
O vereador reforçou que continuará defendendo projetos que gerem oportunidades reais, e não iniciativas que explorem a vulnerabilidade do povo ribamarense.



